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Mostrando postagens de março, 2013

Crônica de uma “bolsa”’ atropelada

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Antes que alguém me pergunte desde quando eu virei jornalista especializada em economia, vou logo avisando: a “bolsa” em questão não é a Bovespa ou qualquer outra bolsa de valores. A bem da verdade, ela nunca chegou a ser assim...   uma BOLSA! Foi apenas uma carteira a vida inteira mas, pelo modelito, aposto que sempre circulou nos melhores   salões de festas do Rio de Janeiro, nas mãos de uma mulher chique. Como acontece com todas as bolsas, no entanto, o futuro dela se tornou incerto e não sabido quando sofreu uma queda   e começou a perder o viço. Eu diria que, no mínimo, ela despencou de um penhasco, pois trocou o perfume francês de uma madame pelo fedor da   Feira de Antiguidades da Praça XV, no Rio de Janeiro! Apesar disto, foi lá que ela começou a dar a volta por cima! Pra quem não conhece a Feira de Antiguidades da Praça XV, ela acontece todas as manhãs de sábado, faça chuva ou faça sol, debaixo do Viaduto da Perimetral, bem em frente à estação das Barcas Rio-Niterói e

Famosíssima!!!!

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 Este é um prefácio que escrevi, a pedido da jornalista Alessandra Lott, namorada de meu sobrinho Maurício,  para o perfil que ela fez sobre minha mãe, há dois, três anos. Era um dos seus trabalhos finais da faculdade. Aproveito o Dia Internacional da Mulher para publicá-lo, em homenagem à minha mãe e a todas nós, mulheres. Pego uma caroninha também para divulgar o meu blog, iniciado há tempos e nunca finalizado!  Parque da Cidade, Niterói - 2012   “Where there is a will, there is a way”. A expressão em inglês – “onde há uma vontade, há um caminho” – conhecida ‘desde sempre’ por todos que convivem com a personagem deste perfil, sintetiza a sua personalidade.   Presença marcante não só na família, Maria Helena alcançou destaque por onde passou. Quer pela beleza, quer pela inteligência, ou ainda pela força em manter a família unida, sempre se saiu vitoriosa. Maria Helena fez dessa expressão - aprendida ainda jovem, com seu primeiro professor de inglês - seu lema de vida. I

Cincin, eu já sabia...

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Desde que me conheço por gente, nunca fui muito ligada em biologia. Pra falar a verdade, acho que se química não existisse, biologia teria sido a minha pior nota no vestibular! Mesmo assim passei na primeira tentativa, para a UFF. Mas nunca mais me esqueci desta prova, deste detalhe... Reparem que é sempre assim, na vida de todo mundo. Não descobri a roda! O tempo vai passando e vai deixando na gente marcas boas e ruins, algumas relevantes, outras nem tanto! O importante é que a soma final seja sempre positiva.  E não é que, depois de mais de 30 anos, outra prova de biologia – um cadiquinho mais difícil, diga-se de passagem – ficará marcada na minha memória para sempre? Pra minha sorte, porém, esta marca eu ganhei por tabela! Hoje, 5 de março de 2013, minha afilhada Cíntia defendeu a sua tese de doutorado - Biologia Celular e Estrutural – na Coordenadoria de Pós-graduação, no Instituto de Biologia da Unicamp e se tornou Doutora em Biologia!!        Eu não hesito ao afir