finaventura

Não espere acontecer com alguém da sua família! Não espere que os políticos façam alguma coisa para acabar com a epidemia no país! Não queira viver a angústia e a incerteza que vivemos nas últimas três semanas! Não acredite que esta seja uma doença branda! Não desejo ouvir mais de mãe alguma, num sábado de aleluia, como hoje, o seguinte desabafo: “vou fazer um judas em forma de aedes”, com fez minha irmã! Acredite: Dengue mata!  Apesar de começar com um “Era uma vez...” este meu texto, que posto novamente hoje, e que, FINALMENTE, teve um final feliz, não foi   um conto de fadas. Foi um desabafo para tentar extravasar a alegria por uma recuperação que parecia ter acontecido há mais de uma semana, mas que foi uma ilusão passageira... Nossa heroína teve uma recaída mas hoje, finalmente, saiu do   hospital!  Compartilho aqui nossa alegria. E a preocupação com a situação do país. Não espere! Faça a sua parte!   http://finaventura.blogspot.com.br/2014/04/a-biologa-e-o-m

Era uma vez uma bióloga muito bonita e estudiosa. Determinada, a bióloga de belos olhos verdes, sorriso perfeito e duas lindas covinhas decidiu, ainda na faculdade de Biologia, da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, se especializar em – acredite se quiser –   anuro Engystomops petersi . Não sabe o que é isto? Bem, não posso lhe culpar, mas vou poupar sua busca lá no “Deus Google”: segundo a Wikipedia, “os anuros constituem uma ordem de animais pertencentes à classe Amphibia, que inclui sapos, rãs e pererecas!!!” Pois é isso mesmo! A nossa princesa saiu de Domingos Martins, no Espírito Santo, para ir atrás e estudar em detalhes microscópicos sapos, rãs e pererecas!!! Mas você sabe que a busca dela deu mais do que certa? Porque além de ter viajado a trabalho para o Equador e para a Europa por conta destes estudos, a bióloga encontrou, ainda na faculdade, o seu príncipe encantado, casou e já tem dois filhos maravilhosos!! E ó, ela nem precisou beijar um

Juro que havia me esquecido, mas uma postagem no facebook me alertou: hoje, 7 de abril, é dia do jornalista. Parabéns a todos os meus “coleguinhas”! Ou “ex-coleguinhas”, sei lá! Não nego que esteja confusa! Só sei que estou quase acreditando que neste país, depois dos 50 anos, se você estiver desempregado, pode pendurar as chuteiras e desistir. Mesmo que tenha passado por grandes jornais e grandes empresas, tenha colegas espalhados pelas redações de diversos veículos e tenha um currículo honesto, a coisa complica. Não há head-hunter ou elogios ao seu trabalho que façam de você um a menos nas estatísticas de desempregados. Falo por experiência própria. De maio de 2013 para cá enviei mais de 200, 300 currículos, para dezenas de empresas. Falei com muitos, muitos colegas, fui indicada para diversas vagas e não rolou nada... Incompetência minha? Modéstia à parte, garanto que não.   Falta de sorte? Talvez. Quem sabe eu nunca tenha estado no lugar certo, na hora certa? E

Há coisas na vida que são para sempre. Ainda pequena adquiri com meu pai um hábito que me acompanha até hoje – o de fazer associação de ideias. Um pensamento sempre me remete a uma lembrança, a outro acontecimento sobre o mesmo assunto. Ou fatos, que parecem completamente independentes para qualquer pessoa, acabam por se ligar na minha imaginação, criando situações que talvez nunca seriam percebidas por elas. Foi o que aconteceu quando li a seguinte mensagem, publicada pela minha prima Lúcia Lourenço Ramos, no facebook. Na verdade, é um texto-legenda para uma foto sua com o bebê Joaquim, seu primeiro sobrinho-neto, filho da Flávia Bello: "Em preto e branco porque todas as cores estão dentro de mim, novamente, depois que tive a benção de conhecê-lo!                     Parece que eu que estou segurando-o no colo não é ? Mas a verdade é que foi ele, Joaquim,que me segurou,acalentou e me trouxe c or e vida.   Cor e vida também por sentir que minha mãe e sobrinho que