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Mostrando postagens de agosto, 2016

Basta

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Cerimônia de abertura emociona e marca início da Olimpíada 2016 Diego Vara/Agencia RBS Basta, não quero mais ser filha do “país do futuro”! Para mim, este já é um papo do passado! Imagino que milhões de brasileiros pensem da mesma forma que eu. Acredito piamente que domingo, ao finalizarmos as Olimpíadas do Rio, fechamos este ciclo. Mostramos para os povos de todos os continentes que “o Brasil do amanhã”, definitivamente, já virou – perdoem-me o trocadilho - coisa de museu!! Ao vivo e a cores todos viram que sim, temos condição de receber em nossa casa qualquer pessoa, de qualquer nacionalidade, raça, cor ou credo. Na verdade, não só receber, mas sim acolher . Fazemos isto tão bem, com tanta naturalidade e excelência, que a maioria ao voltar ao ‘seu mundo’ leva na bagagem muito mais do que esperava encontrar ao descer do avião por nossas paragens. Fotos e lembranças de um país do terceiro mundo, de uma nação em desenvolvimento, arrasada pela crise política, sem regras, leis e

Sucesso, saudade e medalhas

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Sucesso! Ô palavrinha difícil de definir! Acho que ela é mais uma daquelas, da nossa linda língua portuguesa, que poderia ser colocada na categoria de "palavras de uso pessoal"! Para mim, ela poderia dividir a prateleira com 'saudade'! Pergunte a quem, um dia, teve sucesso na vida, aquele sucesso clássico:um atleta, medalhista de uma olimpíada; um ator, adorado pelo público, um dia no passado; um executivo, que levou sua empresa ao topo, ao rol das melhores e hoje já não está tão bem no mercado: "O que é sucesso para você? Do que você tem saudades?" Muitos irão se surpreender com as respostas. Bem no espírito olímpico, levanto esta bola porque hoje encerro minha participação na Carioquíssima #9, uma feira itinerante no Rio que reúne pequenos empresários, DJs, artesões e artistas e que nesta edição está acontecendo na Praça Marechal Âncora, ao lado da estação das barcas, na Praça XV. Os artistas estão reunidos na tenda de entrada da feira, onde fico

Sucesso, saudade e medalhas

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Sucesso! Ô palavrinha difícil de definir! Acho que ela é mais uma daquelas, da nossa linda língua portuguesa, que poderia ser colocada na categoria de "palavras de uso pessoal"! Para mim, ela poderia dividir a prateleira com 'saudade'! Pergunte a quem, um dia, teve sucesso na vida, aquele sucesso clássico:um atleta, medalhista de uma olimpíada; um ator, adorado pelo público, um dia no passado; um executivo, que levou sua empresa ao topo, ao rol das melhores e hoje já não está tão bem no mercado: "O que é sucesso para você? Do que você tem saudades?" Muitos irão se surpreender com as respostas. Bem no espírito olímpico, levanto esta bola porque hoje encerro minha participação na Carioquíssima #9, uma feira itinerante no Rio que reúne pequenos empresários, DJs, artesões e artistas e que nesta edição está acontecendo na Praça Marechal Âncora, ao lado da estação das barcas, na Praça XV. Os artistas estão reunidos na tenda de entrada da feira, onde fico

Com ou sem emoção?

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                                                                                                                        fotos:AFP Levará a primeira medalha de ouro desta Olimpíada aquele que achar um, somente um ‘infeliz' que disser que não gostou da cerimônia de Abertura dos Jogos, realizada ontem no Rio de Janeiro. Hei de confessar: ao assistir de casa fiquei com ‘inveja’ de meus colegas jornalistas que tiveram a oportunidade de cobrir o evento – surpreendente, deslumbrante, impecável, inovador e inesquecível, obviamente. Ao longo da abertura, fiquei lembrando do tempo em que no meu último trabalho nossas equipes organizavam grandes eventos, com muitas autoridades.  Vale lembrar que ontem o que tivemos não foi um grande evento, e sim foi O EVENTO! Enfim, àquele tempo eram necessárias inúmeras reuniões – com muitas opiniões e discussões -  até chegarmos a um denominador comum e fazer o evento acontecer! Fico pensando como foi organizar esta abertura. Taí uma adren

A “coca olímpica” e duas médias com pão na chapa

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A Tocha Olímpica ia passar na terça feira, dia 02 de agosto, por volta das 16 h na Praia de Icaraí, em Niterói. A criançada – a maioria acompanhada dos avós – chegou cedo, com suas camisetas, bonés, bolas e bandeirinhas do Brasil e tomou conta da areia. Brincando, d ividiram democraticamente o espaço com os avós, os atletas do dia a dia, que fazem do espaço a sua academia e com taxistas que, oportunamente (ou inoportunamente!), fizeram seu protesto contra a concorrência que vem abocanhando seu mercado. Para "não quebrar a tradição" - afinal, as Olimpíadas são no Rio de Janeiro, não em Londres! - houve um pequeno atraso de mais de duas horas...Para as crianças, no entanto, esse atraso não fez a menor diferença. Nem o atraso, nem o vento, que além de despentear a madeixas das vovós,  trouxe muitas nuvens, muito frio e escondeu por completo o Cristo Redentor . Enfim, quem não estava lá pode até pensar que a festa da Tocha Olímpica  em Niterói não teve o br