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Mostrando postagens de julho, 2014

Este é pra você, Ary e pra você, Vovó Ena

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Passei esta semana vendo e revendo as fotos que fiz no casamento de minha sobrinha Isabel com o Lucas, no último domingo, 20 de julho, Dia do Amigo. Apesar de minhas irmãs e eu termos lembrado que nesta mesma data, há quinze anos, nosso pai nos deixou, não trocamos sequer uma palavra sobre isto. Talvez meus irmãos não tenham se lembrado, mas não tem problema. Estávamos ali para a união de Bel e Kaká.  E tivemos mais do que um casamento. Tivemos uma tarde alegre, bonita, inesquecível e, por que não dizer, abençoada? O céu, completamente cinza um dia antes,  estava rosado ao cair a tarde! De frente para o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, o casamento foi realizado por um pastor amigo dos noivos há muito tempo. E ele falou com o coração... Queria eu ter herdado o talento que meu pai tinha para fotografar e poder registrar a alegria que tomou conta do princípio ao fim da festa. Infelizmente, não herdei! Algumas fotos ficaram ótimas, outras... sofríveis!!! (heheheh

A menina que andava nas nuvens e o gigante

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...e serão felizes para todo o sempre! Sim, este é o começo desta história que, definitivamente, se não estava escrita nas estrelas é porque seu ‘Paitrocinador’ não queria anunciá-la ao mundo antes da hora. Vai que um curioso resolve observar as estrelas numa noite qualquer e descobre tudo no momento errado? Para mim, na verdade, ela foi escrita no andar de cima, além do horizonte, por um ‘Amigo’ muito próximo dos dois personagens: a menina que andava nas nuvens e seu gigante!  Quem mais poderia promover este encontro? Ela, sempre meio distraída. Ou melhor, completamente distraída! Ele, vendo o mundo lá de cima! Foi preciso pedir a parceria de um anjinho só, apenas um pequeno cupido para flechar o coração dos dois no momento certo. Aí foi só esperar um pouco para que todos começassem a acompanhar, aqui da terra, a felicidade dos dois: Isabel e Lucas, ou, simplesmente, Bel e Kaká. Com cupido, ou sem cupido, difícil não se encantar com a Isabel. Meu encantamento foi

Em nome dos brasileiros

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Quem conhece minha família sabe que ela é a cara do Brasil: convivemos bem com todas as raças, nacionalidades e credos. Somos cinco irmãos, filhos de uma mineira muito católica, com um ateu, para quem demos 13 netos e dois bisnetos. Contam as más línguas que nosso pai era “ateu, graças a Deus”! Se é verdade, só Ele sabe! Hehehehe...  O irmão mais velho, também ateu, repetiu a história do pai – escolheu uma mineira pra casar, nossa prima em primeiro grau. O segundo irmão, assim como sua mulher e dois filhos, também não segue qualquer religião – apenas a de colecionar amigos, muitos amigos!! Já minha irmã mais velha, quando adolescente entrou para Igreja Batista – para onde levou a caçula. Porém, acabou casando com um descendente de alemão, católico, foi morar no Espírito Santo e abandonou a igreja.  A caçula, no entanto, lá fincou o pé, casou com um Batista e criou seus dois filhos na escola dominical. Eu, por minha conta, nunca fui muito de igreja, e casei com um jude