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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Meu amor, o que você faria se só lhe restasse esse dia?

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Passagem de ano (2014-2015 - Saquarema) Enfim, só nos resta este dia de 2015! Menos até, apenas algumas horas de um ano difícil, muito difícil. Comecei a pensar o que faria e caí no óbvio: um balanço, uma retrospectiva do ano que acaba. E ao pensar em tudo o que aconteceu para mim, para minha família, novamente caí no lugar comum: alguns problemas, seguidos de algumas vitórias. Alegrias, seguidas de tristezas. Dúvidas, seguidas de esperanças. Não necessariamente nesta ordem. Diga lá, não foi assim para você também, para a sua família? Formatura Lucas e Diana (ESDI) Sentada na varanda da casa da minha irmã, em Domingos Martins, escrevo ao som dos passarinhos que voam livres pelo jardim e fazem ninhos no telhado. Penso em tudo o que passou e vejo que o melhor, nestas últimas horas de 2015, é tentar fazer com que as tristezas desapareçam – se não hoje, com o tempo - e somar as alegrias para começar bem 2016. Sem falsas expectativas, apenas com desejo sincero que t

Para alimentar a ‘barriguinha’ e a alma

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A loucura das compras de presentes para o Natal não me pegou este ano. Resolvi simplificar e  fui ao shopping apenas uma vez, no dia 23. Menos “infernal” do que eu esperava, no entanto, foi o suficiente para eu constatar que havia feita a escolha certa – fazer eu mesma alguns dos presentes. Não pretendia escrever sobre isto, mas ao ver a sequência de fotos que Tiago tirou da prima Letícia ao ver o presente que fiz para minha primeira sobrinha neta, Nina, causou coceira na minha mão e tive que digitar. Há meses estava com planos de fazer uma ‘cadeirinha de comer’ para ela. Comprei muitas cadeiras para restaurar e dentre elas veio esta, muito comum nos restaurantes. Nina ainda estava na barriga da mãe e eu já sabia que aquela cadeira seria dela. Afinal, todos na família levam muito a sério a alimentação. E para todos nós – honestamente falando – comer é um prazer! Acordei cedo ontem, dia 24, para preparar o presente da nossa lindinha. De 7h da manhã às 18h fiquei na área de meu

Uma tal de mãe e uma tal de filha

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Dezembro é o mês das “meninas” mais importantes da minha vida. Não precisa sequer me conhecer para saber que estou falando de minha mãe, Maria Helena, que hoje completa 81 anos e da minha filhota, Gabriela, que dia 15 completou 15 anos. Assim quis o destino. O fim de ano – que para a maioria das pessoas é um período de balanço e de renovação – há 15 anos passou a ser para mim, também, um período de muito mais luz, alegrias e descobertas. Ao longo destes 15 anos, por exemplo, descobri que minhas “meninas” têm muitas coisas em comum. Ambas carregam em suas testas, desde que nasceram, uma mancha vermelha, que principalmente para a minha mãe, se acentua de forma inexplicável nos momentos de tensão. Ambas são as caçulas de suas famílias, canhotas e, digamos assim, meio ‘desajeitadas’!  As duas sempre se preocuparam em ir bem na escola. Minha mãe sempre se orgulhou por ser a primeira aluna da turma. Já a Gabi dificilmente fica satisfeita com o resultado que obtém. Puro perfeccion