finaventura

Em 12 de novembro de 2013, ao completar 25 anos de casada, postei neste blog o texto “Eu vou contigo...” ( https://finaventura.blogspot.com.br/2013/11/eu-vou-contigo.html ).O título está entre aspas e com reticências por ser um trecho da poesia feita para mim e Walter pelo juiz que celebrou a cerimônia, Dr. José Eustáquio. Nela, o juiz/poeta traça um “romântico roteiro” do que, desejava, seriam nossas vidas a partir daquela data. Bem, não cito meu texto de 2013 hoje somente pela data próxima a mais um aniversário de casamento, mas sim por mostrar as cenas já vividas, ou pelo menos uma breve retrospectiva do que virou realidade daquele “romântico roteiro”. Mais do que isto, volto ao texto pela surpresa que tivemos no último dia sete. "Vem comigo,  Dentro em pouco, já não seremos só nós a nos amarmos..." ...e brincaremos de roda com o que brotar do nosso amor." Lucas, nosso filho mais velho, é hoje um dos “storyboardes” do “Irmão do Jorel” ,desenho animado

" Este texto foi escrito há pouco mais de um ano. Guardei por achar que não era o momento ideal para ser publicado. Espero não ter feito a escolha errada hoje!  Maria Helena, queira me bem!! " Acordei no meio da noite - como tem sido comum nos últimos tempos - com o computador ligado. Também, como tem sido comum nos últimos tempos, fui dar uma “olhada breve” na internet, o que quase sempre me leva a ver o dia amanhecendo. Mas esta madrugada, de 12 para 13 de maio de 2016, não foi de sono desperdiçado. Encontrei, no meio dela, mais uma crônica de Marceu Vieira que me emocionou e que não poderia deixar de compartilhar: “Meu abraço em Dilma e sobre um outro abraço”. Mais do que pelo conteúdo, pela qualidade do texto ou pelo prazer da leitura, não poderia deixar de compartilhar pela pureza de suas palavras e pela mágica que esta leitura produziu em mim.( https://marceuvieira.wordpress.com/2016/05/12/meu-abraco-em-dilma-e-sobre-um-outro-abraco/ ) Desde ontem o dia 12

Terça-feira passada, 7 de abril, foi Dia do Jornalista. Confesso que não me lembrava... Passei o dia no supermercado, preocupada    em suprir a despensa para a minha ‘famiglia’ , como qualquer mãe costuma fazer. Somente me dei conta da data especial à noite, quando, ao passar os olhos pelo facebook, encontrei    os parabéns que minha irmã havia deixado para mim. Na verdade, os parabéns vieram discretamente: o meu nome marcado num comentário feito por ela na  timeline  de sua cunhada, jornalista pra lá de competente e atuante no Espírito Santo. Não fosse por isto, o Dia do Jornalista teria passado em branco para mim. Mas, como um simples ponto pode mudar toda a história, esta lembrança de minha irmã mudou a noite da minha terça-feira. Viajei no tempo e me vi como personagem de uma coluna que o jornal O Globo publicava, se não me engano na década de 1980, intitulada “Que fim levou”. Pra falar a verdade, nem sei se ela ainda existe. Como o próprio nome sugere,    a coluna buscava tra

Bem que eu desconfiava que ela era minha companheira. Apesar de muitas vezes ela parecer distante e inalcançável, nunca deixei de senti-la ‘me rodeando’. Em vários momentos ao longo de minha vida senti a presença dela, agradável, marcante, inesquecível e tive a certeza: “ela está perto de mim! Há de chegar o dia em que deixará a ‘timidez’ de lado e fará parte de minha vida para sempre”! Hoje, somente hoje – 20 de março de 2017 - soube que, oficialmente, ela nunca mais vai me largar! Querendo, ou não, ela sempre estará ao meu lado. Mas não vale forçar nada. Carrego em mim a esperança de, um dia, senti-la plena em minha companhia, sem a menor vontade de ficar somente por alguns minutos, horas ou alguns poucos dias. Aliás, ela e a esperança caminham juntas! Quero que ambas estejam sempre comigo. Poderei, então, além de desfrutar, compartilhar a alegria de tê-las não somente ao meu lado, mas dentro de mim!   Hoje, somente hoje, descobri que 20 de março é o Dia Internacional da