Famosíssima!!!!

 Este é um prefácio que escrevi, a pedido da jornalista Alessandra Lott, namorada de meu sobrinho Maurício,  para o perfil que ela fez sobre minha mãe, há dois, três anos. Era um dos seus trabalhos finais da faculdade. Aproveito o Dia Internacional da Mulher para publicá-lo, em homenagem à minha mãe e a todas nós, mulheres. Pego uma caroninha também para divulgar o meu blog, iniciado há tempos e nunca finalizado! 


Parque da Cidade, Niterói - 2012

Isabel representa Ângela, na foto com os filhos
Independentemente da situação, Maria Helena
traça a sua rota e enfrenta os desafios, sem nunca desistir de seus objetivos. Mineira, sempre “come seu mingau pela beiradas”. Chega de mansinho, mas sabe exatamente o que quer. Deixou as montanhas do sul de Minas ainda adolescente e adotou o estado do Rio de Janeiro como a sua terra. Miss Barra Mansa, mãe de cinco filhos, 13 netos, dois bisnetos, abriu o caminho para as mulheres na magistratura fluminense, ainda em 1968. 
Bebel, Tiago e Gabriela representam os netos e bisnetos

 
Hoje, aposentada, usufrui dos resultados de todo o seu esforço. Rodeada pela família, não se deixa, no entanto, viver somente das memórias. Desempenha, talvez, o papel que mais lhe deu prazer ao longo da vida - o de avó e bisavó. Curte os netos, vibra com suas vitórias e influencia suas vidas pelo exemplo. Ainda tem a esperança que um de seus netos venha a usar a toga que tanto lhe trouxe orgulho: “as long as I’m strong” (enquanto eu tiver forças), também gosta de repetir, torce para este dia chegar.



Vibrando com o Fluminense
Enquanto esse dia não chega, segue ‘matando um leão por dia’, torcendo pelo Flamengo, time adotado à época do jogador Zico. Aliás, o time de futebol do coração talvez tenha sido a única dúvida em sua vida. Se não volta hoje a torcer pelo tricolor carioca é porque tem a certeza que nunca deixará de ser Fluminense. Nem que seja ‘disfarçadamente’, ou apenas por ter recebido o título de cidadã barramansense, será eternamente Fluminense! Para orgulho de todos nós.

Mirtes, a irmã inseparável
Mariza

Em tempo: o título é apenas uma brincadeira antiga na família. Acho melhor seguir em "segredo de justiça"!

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