Mãe



Maria Helena, Ena, Tia Ena, Tia Meena, Vó Ena, Bisa, Dona Maria, Dona Maria Helena, Dra., Dra. Maria Helena, Meritíssima, Excelência, Famosíssima, Vovóóóóóó! Quantos nomes e apelidos já foram escolhidos para lhe chamar? Talvez eu tenha esquecido algum, mas não faz diferença. Eternamente para nós, Cláudio, Fábio, Eloísa, Mariza e Ângela, você será simplesmente mãe! Simplesmente? Eu, Eloísa e Ângela sabemos que dentro dessa pequena palavra – mãe – nada é simplesmente.



“Um dia você vai ser mãe e vai me entender!” Lembro vários momentos de minha vida em que você me disse isto, mãe! Ah, como hoje eu entendo! Os conselhos, as broncas, as preocupações e, principalmente, entendo e tenho a felicidade de também sentir o mais sublime e incondicional amor que existe: o de uma mãe por seus filhos.

Seu amor por nós cinco foi sempre tão intenso, tão envolvente, que ouso dizer que não tivemos outra opção a não ser retribuir para você o mesmo amor: um amor “de mãe”! Por isto, não se aborreça quando lhe vigiarmos, quando lhe dermos algumas bronquinhas, quando formos “chatos” com você. Porque hoje, quando completa seus 80 anos, você já passou a ser um pouco ‘filha’ de cada um de nós. Estes também são papéis de mãe, você sabe que não é por mal. Simplesmente estaremos, para todo o sempre, zelando pela sua felicidade e de nossos filhos.

Pego ‘emprestado’ este poema de Mario Quintana:

MÃE... 
São três letras apenas,
As desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais...
E nelas cabe o infinito
E palavra tão pequena-confessam mesmo os ateus-
És do tamanho do céu
E apenas menor do que Deus!

Em meu nome, e de meus quatro irmãos - que sequer sabem que escrevo este texto - posso afirmar: você sempre foi a mãe dos nossos sonhos! 
 
Feliz aniversário, mãe! Amamos você!

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